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Prós e contras do home office

Trabalho em casa favorece economicamente as empresas e proporciona qualidade de vida aos profissionais

O desafio está na disciplina e na administração 

O modelo de trabalho home office está sendo testado no Brasil por grandes empresas. No mercado corporativo, o tema já é abordado como tendência, sendo os principais benefícios a redução de investimentos em ampliação do espaço físico. O senão está na possibilidade de perda do vínculo com o funcionário, a dificuldade de supervisão e controle no desenvolvimento das tarefas. 

De fato, mostra o consultor da CAPC, Cesar Pancinha, trabalhar em casa pode reduzir a produtividade e influenciar na gestão das tarefas. “Não há o mesmo feedback sistemático e estruturado convencional”, explica. Nesse aspecto, só a disciplina e a administração do tempo e das prioridades compensa. 

Economizar tempo e gastos com deslocamento, produzindo no conforto de casa, é uma realidade para muitos profissionais bem sucedidos. Os reflexos recaem nas empresas que, com uma gestão moderna, buscam alternativas de crescimento. Para tanto, Cesar Pancinha destaca cinco fatores importantes a perseguir no trabalho home office: administração do tempo, alternação das tarefas, planejamento da variedade, bom sono e comemoração das pequenas conquistas. 

Quando a motivação não está elevada ou quando há desânimo para o trabalho, uma lista enorme de desculpas costuma vingar na rotina de casa: “preciso levar o cachorro para passear, tenho aulas de ginástica, está na hora de ler o jornal, preciso molhar as plantas”, exemplifica o profissional. 

A administração das atividades diárias, especialmente, é composta por tarefas instigantes e chatas. Alternar uma e outra é importante para evitar a tendência de priorizar as preferidas e, depois, cair na lista de desculpas. Outro desafio a considerar é o isolamento. Participar de atividades fora de casa, praticar esportes, estudar, integrar associações, clubes e outras entidades passa a ser necessário.

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